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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Artes (carnaval)





Marchinhas de carnaval II













Marchinhas de carnaval





sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Alfabetização... aprendendo a ler!

Algumas atividades podem ajudar as crianças e os jovens no processo de alfabetização


Algumas atividades, desenvolvidas em sala de aula, são fundamentais no processo de alfabetização das crianças – principalmente nos filhos de analfabetos. Leitura em rodas, caça-palavras, escrever textos memorizados e até ditados. Pela simplicidade das atividades, é possível até que os pais alfabetizados tentem desenvolvê-las em casa.

Para saber mais sobre cada uma delas clique no link abaixo:


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dicas para um CARNAVAL educativo...

Texto do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/carnaval-na-escola-educar-para-crescer-618933.shtml

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Cultura

10 dicas para abordar o Carnaval de forma educativa

Para além dos bailes na escola, o Carnaval ocupa a salas de aula e mostra que a cultura popular pode - e deve - estar no conteúdo curricular do seu filho

Educar

17/02/2011 11:13

Texto
Mariana Queen 
Foto: Divulgação
Foto: Samba, marchinhas, maracatus, sambas de roda, afoxés e frevo. Essas manifestações culturais ocupam as salas de aula no período do  carnaval

Samba, marchinhas, maracatus, sambas de roda, afoxés e frevo. Essas manifestações culturais ocupam as salas de aula no Carnaval

Carnaval é uma delícia. Mas não pode atrapalhar a aprendizagem do seu filho. Se a escola substituir as aulas por uma festa, você tem o direito de reclamar. Ou pior: se a escola simplesmente cancelar as aulas, você não só pode como deve reclamar. Os 200 dias letivos a que seu filho tem direito não podem ser trocados apenas por um "oba-oba".
“Estávamos cansados de ver as crianças simplesmente pulando no salão”, diz Rosana Gomes de Faria Mello, coordenadora de eventos do Colégio Nossa Senhora da Ressureição, em São Paulo . Ela conta que, abordando o Carnaval de forma divertida e educativa ao mesmo tempo, conseguiu reduzir - e muito! - as faltas no período. "Hoje os alunos praticamente não faltam mais na sexta-feira que antecede o feriadão", afirma.
Em muitas escolas, a festa é conteúdo para as aulas, e, ao invés de ser apenas um momento de descontração para os alunos (ou um pretexo para "matar aula"), mostra que é possível aprender brincando, dançando e cantando. "O Carnaval é um conteúdo de aprendizagem como qualquer outro, faz parte do currículo. Não trocamos um conteúdo por outro”, diz Maria Andrade Antonieta Giovedi, diretora da Educação Infantil do Colégio Oswald Andrade, em São Paulo.  

Samba, bateria, desfiles, marchinhas, maracatus, sambas de roda, afoxés, frevo, entrudo, blocos de rua. Essas são algumas das manifestações da cultura popular brasileira que encontram no período do Carnaval o espaço certo para ocupar as salas de aula. Associadas ao conteúdo escolar, essas atividades mostram para os alunos valores culturais e históricos do Brasil que vão muito além do Carnaval mostrado na TV.

Para além das fantasias e máscaras solicitadas pelas instituições de ensino, será que o valor simbólico do Carnaval é realmente percebido e transmitido para o seu filho? Pensando nos temas culturais que envolvem o carnaval no Brasil, faz parte da aprendizagem escolar desmistificar lendas associadas ao Carnaval e matar a curiosidade dos alunos com relação aos seus símbolos culturais e históricos. Mas como fazer com que a comemoração do Carnaval não comprometa a aprendizagem dos alunos? Leia abaixo algumas dicas para transformar o Carnaval em conteúdo educativo de verdade, e não apenas em uma festa sem siginificado. 

Traçados LETRA CURSIVA 2


Ideias criativas e inovadoras para reforçar a coordenação motora!








Traçados LETRA CURSIVA

Em primeiro lugar, é preciso ensinar a escrever e, somente depois, deve-se preocupar com os requintes da escrita” (CAGLIARI E CAGLIARI, 1999, p.79).

Para auxiliar no ensino da letra cursiva , desenvolver uma boa coordenação motora
é fundametal!
 








CURSIVA X BASTÃO




CURSIVA X BASTÃO... E AGORA,PROFESSOR?


Para quem convive em escolas e lida com as séries iniciais, dois assuntos são bastante discutidos e motivo de polêmica entre educadores e pais:
o estilo de letra a ser utilizado pelas crianças e os erros gráficos, sobretudo em produções de texto.
Nos dias atuais, temos a liberdade de criar e enfeitar, o que faz surgir as mais diferentes formas no traçado das letras.
Em relação ao estilo da letra a ser utilizada nas séries iniciais, a comunidade, de certo modo, cobra veladamente uma postura do professor no sentido de utilizar a letra do tipo imprensa no início do processo de alfabetização e, depois, fazer uso da letra cursiva que possui um traçado de letras ligadas tornando mais rápido o registro.
Em relação ao estilo de letra, Cagliari (1999, p. 104) afirma que
[...] é essencial que os alunos aprendam (e pratiquem) primeiro a escrita e ponham-se a escrever como eles acham que deve ser.
Somente depois, já mais familiarizados com o ato de escrever, serão levados a reconsiderar o que fizeram, em função das normas ortográficas.
Um grande marco na história da humanidade foi a invenção da escrita que surgiu e se desenvolveu da necessidade de o Homem armazenar informações - reforçando a memória - e de se comunicar a uma distância além do alcance da voz.
Segundo Cagliari (1999, p.15), “A escrita pelo que se sabe hoje, começou de maneira autônoma e independente, na Suméria, por volta de 3300 a.C. É muito provável que no Egito, por volta de 3000 a.C., e na China, por volta de 1500 a.C., este processo autônomo tenha se repetido”.
Para chegar ao alfabeto atual, a escrita passou por muitas alterações. Utilizada pelo homem primitivo para registrar fatos ocorridos, a escrita pictográfica (desenhos) ainda hoje é encontrada em escavações arqueológicas, demonstrando ser antiga a idéia de escrever.
O fonetismo, por sua vez, é um sistema no qual as palavras passam a ser decompostas em unidades sonoras, aproximando a escrita da sua função que é a de interpretar a língua falada. Utiliza a leitura de figuras que terão sentido de palavras por meio do som, recurso usado nas cartas enigmáticas.
A escrita continuou evoluindo, passando a ser silábica. Nesse sistema, a palavra é decomposta em um conjunto de sons.
Chegamos ao alfabeto - cujo termo tem origem nas duas primeiras letras do alfabeto grego, alfa e beta – que, de fenício passou a grego, ao romano e, finalmente, ao latino, o mais utilizado em todo mundo.O sistema alfabético é caracterizado pelo fonetismo, sistema em que cada símbolo (letra) corresponde a um som.
Esse conjunto de letras que chamamos de alfabeto torna-se o início da nossa estrada rumo ao universo escrito.


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Autoditados




Peixinhos

Atividades que envolvem música, artes, dobraduras, caça letras... com o tema

PEIXE e MAR






Seja criativo(a)... ; )

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Curiosidades sobre canaval

CURIOSIDADES DO CARNAVAL


O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, o qual foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. 

Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc. 

Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram. Mas se tornaram mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, se fantasiavam e em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem assim aos carros alegóricos. 

O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu devido às marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado). 
A primeira 
escola
 de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”. 

Anos depois, a escola mudou seu nome para 
Estácio
  de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciam os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada. 

A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em 
especial
 pelo axé.



Curiosidades do Carnaval
Depois de um animando período de carnaval, o que não nos faltam são histórias para ouvir. Em cada lugar, em cada época, os foliões botam pra quebrar e trazem para casa lembranças dos mais variados tipos. Algumas histórias ficam famosas, outras viram lenda, sem falar nos boatos quentes que correm de boca em boca! 

São esses momentos inesquecíveis e tão característicos dessa época que vão construindo a história do carnaval em nosso país. É assim que surgem as curiosidades que ninguém imaginava existir. Quer saber algumas? Então, prepare-se para conhecer histórias interessantíssimas sobre essa festança que agita o Brasil de Norte a Sul!
 

- Na década de 30 a
 Ala das Baianas era formada apenas por homens, dispostos nas laterais das Escolas e munidos de navalhas para evitar brigas durante o desfile. 

- Muita gente acha que o
 Rio de Janeiro sempre viveu do Carnaval, mas foi somente em 1963, quando a agremiação do Salgueiro desfilou o enredo sobre Chica da Silva, é que os quatro dias da folia entraram definitivamente no calendário turístico da cidade maravilhosa. 

- No final dos anos 60 o carnaval da
 Bahia trazia para as ruas pessoas fantasiadas de mortos. O nome dessas fantasias era mortalha e tinha um significado: contrastar com a alegria que a festa simbolizava. Trazendo capuzes e cruzes no peito ou nas costas, as roupas eram feitas em preto, vermelho ou branco. Os capuzes foram proibidos pelo governo militar que não permitia os foliões brincar mascarados. A cada ano a mortalha ganhava mais adeptos e perdia suas características iniciais. Foi ganhando cores e sua praticidade e conforto acabaram transformando-a em adereço indispensável no carnaval baiano. Nos anos 90 a mortalha já era chamada de "abadá". 

- A cada ano o domingo de carnaval cai em
 datas diferentes porque deve ser sempre o 7º domingo que antecede o domingo de Páscoa. 

- O público que assistia aos desfiles das Escolas de Samba, na Av. Rio Branco, no Rio de Janeiro, ficava comprimido por uma corda de aço que margeava as calçadas e alugava caixotes de madeira a CR$ 5,00 ( cinco cruzeiros ). Reza a lenda que Silvio Santos, antes da fama, era uma das pessoas que organiza este negócio.
 

- A
 Ala das Baianas é obrigatória numa Escola de Samba e muitas já perderam pontos por não ter o número mínimo exigido(70). Dona Nair Pequena, famosa baiana da Mangueira, morreu em plena avenida, quando a escola cantava o samba de enredo "Um Cântico a Natureza " 

- Existem 6 modalidades de samba: samba-canção, samba-choro, samba-de-breque, samba de gafieira, samba de enredo e samba-exaltação.
 

- Dodô (Adolfo Nascimento) e Osmar se conheceram em um programa de rádio no ano de 1938. Só em 1950, após 10 anos de pesquisa, saíram pelas ruas de Salvador "a bordo" de um Ford 49, com o som amplificado dos instrumentos de corda que tocavam. Em 1951 surgiu o trio elétrico, graças à presença de mais um membro na então dupla: Temístocles Aragão.
 

- O regulamento determinado pela Liga das Escolas de Samba (LIESA) para o critério de julgamento das escolas é determinado a cada ano para ser utilizado no ano seguinte.
 

- Os
 desfiles de Carnaval de São Paulo estão sendo tão disputados quanto os do Rio de Janeiro e sua audiência na TV já é igual a dos desfiles cariocas. 

- Em 1970 todas as escolas de samba tornaram-se obrigadas a enviar seus croquis de alegorias e fantasias à censura.

Sabe por que o Carnaval tem datas diferentes todo ano?
O primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Ou, o primeiro domingo após a lua cheia, posterior ao equinócio da primavera, é o domingo de Páscoa. Se o 14º dia da lua nova ou da lua cheia posterior ao equinócio da primavera cair no dia 21 de março e for sábado, o domingo de Páscoa será no dia 22 de março. 

Entretanto, se a primeira lua cheia (isto é, o 14º dia após o equinócio da primavera) for 29 dias depois do 21 de março, o domingo de Páscoa só poderá ser 25 de abril, isto é, o mais tarde possível. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, situa-se, necessariamente, entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode cair entre 22 de março e 25 de abril.
 

O domingo de carnaval cairá sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa.

Origem das Marchinhas de Carnaval
A marchinha é produto da mistura dos ritmos da polca ao one-step e ao rag-time norte-americanos e aparece, no carnaval carioca, em 1920. 

A marchinha caracteriza-se por ser de modalidade de fundo de brejeiro, fácil de reter e dançar, e por prestar-se à crítica, à sátira, à galhofa. Põe-se, assim, em consonância com o espírito da metrópole da alegria, razão pela qual logo se tornou um dos atrativos maiores do carnaval cantado no Rio.
 

Ao lado do samba, a marchinha passou a formar a dupla principal dos ritmos da grande festa do povo. Muitos a consideram banal como ritmo, mas o certo é que a marchinha é o ponto alto do carnaval carioca. Enquanto o
 samba é geralmente, sentimental, romântico e chorão na fase carnavalesca, embora de maior sonoridade, a marchinha é viva, crepitante, buliçosa, por vezes canalha e, portanto, bem mais carnavalesca. O samba é poético ou filosófico; a marcha é caricatual e gargalhante, brejeira e maliciosa. 

A
 malícia é exagerada. Em muitos casos o duplo sentido nem chega a ser duplo e alguns compositores faziam versos fáceis de serem substituídos nas horas de maior entusiasmo, pois as palavras e frases do original já sugeriam a troca. 

No cancioneiro carioca, estão inscritas centenas de marchas carnavalescas que, além do êxito popular alcançado, são magníficas produções, consideradas como clássicos da música popular brasileira.
 

A marchinha é uma das cinco modalidades da cantiga carnavalesca do Rio. É mais de Momo do que o samba, que surge a qualquer tempo. Fora do carnaval, a marchinha é rara. Aparece por vezes nas comemorações juninas ou natalinas, ou para fixar uma festa ou acontecimento de vulto.



Amizade verdadeira!!!

Minha filha e futura PEDAGOGA

Texto informativo sobre CARNAVAL

O que é 
O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.
História do Carnaval 
O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como Itália e França, o carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.
No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.
No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado.
A primeira escola de samba surgiu no Rio de Janeiro e chamava-se Deixa Falar. Foi criada pelo sambista carioca chamado Ismael Silva. Anos mais tarde a Deixa Falar transformou-se na escola de samba Estácio de Sá. A partir dai o carnaval de rua começa a ganhar um novo formato. Começam a surgir novas escolas de samba no Rio de Janeiro e em São Paulo. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, começam os primeiros campeonatos para verificar qual escola de samba era mais bonita e animada.
       O carnaval de rua manteve suas tradições originais na região Nordeste do Brasil. Em cidades como Recife e Olinda, as pessoas saem as ruas durante o carnaval no ritmo do frevo e do maracatu.
Os desfiles de bonecos gigantes, em Recife, são uma das principais atrações desta cidade durante o carnaval.
Na cidade de Salvador, existem os trios elétricos, embalados por músicas dançantes de cantores e grupos típicos da região. Na cidade destacam-se também os blocos negros como o Olodum e o Ileyaê, além dos blocos de rua e do Afoxé Filhos de Gandhi.


Escolas de Samba Vencedoras
 nos Últimos Carnavais no Rio de Janeiro :
1998 - Mangueira e Beija-Flor
1999 - Imperatriz Leopoldinese
2000 - Imperatriz Leopoldinese
2001 - Imperatriz Leopoldinese
2002 - Mangueira
2003 - Beija-Flor
2004 - Beija Flor
2005 - Beija-Flor
2006 - Unidos de Vila Isabel
2007 - Beija-Flor
2008 - Beija-Flor
2009 - Acadêmicos do Salgueiro
2010 - Unidos da Tijuca

Escolas de Samba Vencedoras
nos Últimos Carnavais em São Paulo:
1998 - Vai-Vai
1999 - Vai-Vai, Gaviões da Fiel
2000 - Vai-Vai, X-9 Paulistana
2001 - Vai-Vai, Nenê de Vila Matilde
2002 - Gaviões da Fiel
2003 - Gaviões da Fiel
2004 - Mocidade Alegre
2005 - Império de Casa Verde
2006 - Império de Casa Verde
2007 - Mocidade Alegre
2008 - Vai-Vai
2009 - Mocidade Alegre
2010 - Rosas de Ouro